quarta-feira, 23 de maio de 2018
Como Fazer Abdominais Corretamente
Postado Na(s) Categoria(s) Alimentos, Dietas, Nutrição, Nutrientes
.. Com já falamos em outros artigos, mais importante do que o número de abdominais realizados, é a forma como os mesmos são feitos!
FAZER ABDOMINAIS CORRETAMENTE
O primeiro passo é ajustar a postura. Ao fazer abdominais, a sua coluna nunca deve sair do chão, ou da superfície plana onde realiza os exercícios.
Tenha cuidado com a sua respiração: inspire quando abaixa, e expire ao levantar. O seu pescoço deve estar sempre devidamente alinhado com o tronco, de modo que não cause lesões.
Procure sentir os músculos trabalhando em cada repetição.Faça os exercícios bem concentrados.
Os abdominais devem ser feitos sem pressa. Se estiver com apressado, deixe o exercício para depois.
Procure fazer os exercícios bem concentrados que os resultados serão muito satisfatórios.
Quanto ao tipo de exercício, opte sempre pelos básicos. Procure fazer 3 exercícios que trabalhem toda a região abdominal.
Elevação de pernas é ideal para trabalhar a região inferior do abdômen. Elevação lateral é ideal para trabalhar os oblíquos. E os abdominais tradicionais, com elevação frontal, são ótimos para trabalhar a parte superior do abdômen.
Treine de 3 a 4 vezes por semana (um dia sim, outro não), para dar o tempo necessário para que os músculos se recuperem.
E lembre-se que apenas exercícios não são suficientes para definir a região abdominal, a menos que você seja uma pessoa muito magra. Se esse não for o caso, você vai precisar queimar gordura da região para que os músculos fiquem definidos.
Professor :Natan Neves
sexta-feira, 27 de abril de 2018
A IMPORTÂNCIA DO MAGNÉSIO NO CORPO HUMANO
Apostar em uma dieta rica em minerais e nutrientes é sempre uma atitude inteligente e que gera ganhos a curto, médio e longo prazo. Dentre os diversos minerais presentes na natureza, há o magnésio, um dos mais importantes para a manutenção da saúde humana.
Hoje iremos explicar um pouco mais sobre ele – suas funcionalidades, sintomas da sua carência e do seu excesso, sua função específica no organismo e onde é mais fácil encontra-lo especialmente contando com alimentos comuns do dia-a-dia. Falaremos também dos seus suplementos e quando é indicado optar por eles para combater seus sintomas de deficiência.
Confira mais abaixo tudo que separamos sobre o magnésio
O que é o Magnésio? O magnésio é um dos minerais mais abundantes do corpo humano e um dos mais importantes para a manutenção da nossa saúde como um todo. Estima-se que sua necessidade diária seja, no mínimo, de 300 mg por dia, dependendo da altura e da massa corporal de cada indivíduo. Essa quantidade é relativamente fácil de ser atingida se levarmos em conta que o magnésio é encontrado em muitos alimentos que ingerimos diariamente – falaremos mais deles logo abaixo. Como elemento natural, o magnésio é o oitavo mais abundante da crosta terrestre e essencial para a formação biológica das plantas, que precisam dele para realizar a fotossíntese. No geral, pode-se dizer que, sem ele, nossa saúde seria severamente comprometida. Por isso, é importante manter uma dieta equilibrada e variada. Para que serve o Magnésio?
O magnésio, embora pouco falado e conhecido, é um dos minerais mais essenciais presentes em nosso corpo, como falamos mais acima. Para se ter uma ideia, ele é responsável por mais de 400 processos bioquímicos do organismo. Especificamente, ele atua de forma bem direcionada nos músculos e nos tecidos, ajudando na contração muscular e no transporte de uma série de nutrientes, como o potássio, por exemplo. Além disso, o magnésio também tem funções oxidantes, prevenindo diversas doenças crônicas e inflamatórias. Isso significa que ele age de forma bastante generaliza, embora tenha maior atuação nos músculos e ossos.
Em resumo, podemos dizer que sem o magnésio nosso corpo teria grandes dificuldades em se manter saudável e os sintomas da sua deficiência costumam ser muito severos, especialmente no longo prazo. Porém, no curto prazo já é possível sentir os primeiros sinais da sua falta, como explicaremos mais abaixo. Benefícios do Magnésio Músculos mais Fortes e Saudáveis Sem dúvidas, para quem treina pesado, o magnésio é um dos nutrientes mais importantes que temos a disposição na natureza. Isso porque o mineral regula o transporte de potássio pelo sangue, fazendo com que ele chegue muito mais rapidamente até os tecidos.
Como consequência, temos a contração muscular muito melhor definida e diminuição de sintomas negativos durante os treinos, como a fadiga e as dores em excesso. O magnésio é tão importante para os treinos que há uma série de suplementos que contam com ele em sua composição – embora em doses menores para evitar excesso no sangue. Combate ao Envelhecimento Precoce Os tais radicais livres que citamos mais acima são responsáveis por uma série de doenças, mas também pelo envelhecimento precoce, especialmente da pele do rosto e dos órgãos em geral. E como o magnésio combate-os de maneira bastante efetiva, ele é um fator essencial para frear o processo de envelhecimento.
Por isso, é bastante comum que idosos costumem ter menos do mineral no sangue e porque muitas vezes se torna necessária uma suplementação de qualidade indicada por médicos especialistas em problemas da idade. Já a população geral pode evitar esse problema com a ajuda de uma alimentação equilibrada e focada em alimentos ricos em minerais e vitaminas. Proteção aos Ossos Além de agir nos músculos e nos tecidos, o magnésio também tem responsabilidade na formação de ossos e na sua densidade em geral. Pessoas com falta do nutriente podem sofrer com dores nas articulações e isso acontece porque ele age diretamente em células como os osteoblastos, que são as principais responsáveis pela proteção aos ossos e por manterem a tal densidade em perfeito estado.
Por isso, quando há um problema de falta de magnésio tão grande que atinge os ossos, a única saída se torna um tratamento direcionado com o médico, o nutricionista e o uso de suplementos muito específicos. Creatina HTPro G01Creatina HTPro G02 Prevenção de Diabetes Por fim, um benefício mais indireto, mas que não pode ser deixado de ser citado é sua atuação nos níveis de insulina e de glicose no sangue. O magnésio pode ajudar a controlar esses níveis e evitar problemas severos como diabetes ou mesmo um pré-diabetes, que costuma exigir muito cuidado para ser revertido a tempo de causar a instalação completa da doença. Pessoas que sofrem com o excesso de glicose no sangue devem sempre realizar exames para descobrir se há falta de minerais no organismo. Carência de Magnésio – O que ela causa? Toda carência de vitaminas e minerais causa uma série de sintomas a curto, médio e longo prazo. Gostamos sempre de explicar quais são os iniciais, já que esse é um momento de evitar problemas maiores no futuro. Por isso, anote os sintomas iniciais da falta de magnésio no sangue: Muita dor muscular, especialmente no caso de pessoas que treinam com bastante frequência.
Pode haver a volta de fadigas musculares que haviam sido eliminadas com o treino de alta resistência e dificuldade de evoluir nas séries. É comum também haver formigamento excessivo nos braços, pernas e em outras partes do corpo, sem que haja nenhum motivo aparente para isso. Vale a pena perceber esse sintoma logo no início, pois ele também pode significar outras doenças mais graves. Em casos onde a falta de magnésio é mais presente, pode haver também problemas de taquicardia e ritmo anormal do coração. Esse não é um sintoma muito inicial, mas pode ocorrer nas primeiras semanas da deficiência e evoluir conforme o tempo passa. Por fim, pode haver dores de cabeça localizadas na região do topo do crânio e alguma tensão na região da mandíbula. Obviamente, esse sintoma pode ser sinal de outra doença, por isso, procure um médico. Vale a pena realizar exames de sangue para saber se há deficiência de vitaminas e minerais sempre que algum sintoma desagradável aparecer e começar a incomodar. Procure também seu treinador físico se houver mudanças nos rendimentos dos treinos ou problemas para evoluir nas séries. Excesso de Magnésio – O que ele causa? No geral, o magnésio é eliminado facilmente pela urina e é bem raro haver o seu excesso em pessoas saudáveis.
Porém, há quem faça o uso de suplementos sem prescrição e isso pode causar alguns sintomas negativos, como: Diarreia em casos onde os suplementos são muito concentrados e tomados de uma única vez. Aceleração cardíaca ou irregularidade dos batimentos, que é um sintoma comum também da falta de magnésio. Dores de cabeça, porém, ela é mais comum em sua deficiência do que em seu excesso. Alergias na pele, que podem ocorrer tanto pelo mineral quanto por outros elementos presentes na composição da maioria desses medicamentos. Por tudo isso, é sempre bom procurar um médico antes de fazer qualquer tipo de suplementação. Alimentos com Magnésio O magnésio é um mineral bem simples de ser encontrado em diversos alimentos que consumimos diariamente. Além disso, não é difícil atingir sua quantidade mínima, que é de 300 mg por dia. Separamos os principais alimentos ricos em magnésio, lembrando que eles não são os únicos que o contém: Frutas: As principais frutas ricas em magnésio são o abacate, a banana e a uva. O ideal é consumir ao menos uma delas uma vez ao dia ou durante a semana, intercalando com as demais. Grãos: Para quem não gosta das frutas citadas, há a opção dos grãos, em especial a granola, o trigo e a aveia. Todos eles são ótimas fontes de magnésio.
Peixes: Os peixes, como a sardinha e o salmão também são boas fontes de magnésio, além de serem ricos em ômega 3 e proteínas. Além desses alimentos, os vegetais como a couve e a beterraba são boas opções para ingerir o magnésio diariamente, porém, com um percentual menor do mineral Suplementação Como sempre gostamos de lembrar, nenhum tipo de suplementação sem acompanhamento médico é recomendada, mesmo que haja desconfiança de que ele o mineral esteja em deficiência. É importante saber que apenas com exames específicos podemos ter a certeza de que os sintomas são mesmo da carência de magnésio. Leia também: Vitamina B6, para que serve, benefícios, função Vitamina B12, para que serve, benefícios, função Vitamina C, para que serve, benefícios, função Vitamina D, para que serve, benefícios, função Por isso, sempre procure um médico e faça a suplementação com o cuidado necessário. Mesmo no caso de atletas que usam suplementos com dosagens menores de magnésio, é essencial ter o suporte de um profissional da área para saber se não haverá o risco de um excesso que, como vimos, também pode causar problemas de saúde e desconfortos de maneira geral.
Gostou do artigo? Curta e compartilhe com seus amigos!
O que é o Magnésio? O magnésio é um dos minerais mais abundantes do corpo humano e um dos mais importantes para a manutenção da nossa saúde como um todo. Estima-se que sua necessidade diária seja, no mínimo, de 300 mg por dia, dependendo da altura e da massa corporal de cada indivíduo. Essa quantidade é relativamente fácil de ser atingida se levarmos em conta que o magnésio é encontrado em muitos alimentos que ingerimos diariamente – falaremos mais deles logo abaixo. Como elemento natural, o magnésio é o oitavo mais abundante da crosta terrestre e essencial para a formação biológica das plantas, que precisam dele para realizar a fotossíntese. No geral, pode-se dizer que, sem ele, nossa saúde seria severamente comprometida. Por isso, é importante manter uma dieta equilibrada e variada. Para que serve o Magnésio?
O magnésio, embora pouco falado e conhecido, é um dos minerais mais essenciais presentes em nosso corpo, como falamos mais acima. Para se ter uma ideia, ele é responsável por mais de 400 processos bioquímicos do organismo. Especificamente, ele atua de forma bem direcionada nos músculos e nos tecidos, ajudando na contração muscular e no transporte de uma série de nutrientes, como o potássio, por exemplo. Além disso, o magnésio também tem funções oxidantes, prevenindo diversas doenças crônicas e inflamatórias. Isso significa que ele age de forma bastante generaliza, embora tenha maior atuação nos músculos e ossos.
Em resumo, podemos dizer que sem o magnésio nosso corpo teria grandes dificuldades em se manter saudável e os sintomas da sua deficiência costumam ser muito severos, especialmente no longo prazo. Porém, no curto prazo já é possível sentir os primeiros sinais da sua falta, como explicaremos mais abaixo. Benefícios do Magnésio Músculos mais Fortes e Saudáveis Sem dúvidas, para quem treina pesado, o magnésio é um dos nutrientes mais importantes que temos a disposição na natureza. Isso porque o mineral regula o transporte de potássio pelo sangue, fazendo com que ele chegue muito mais rapidamente até os tecidos.
Como consequência, temos a contração muscular muito melhor definida e diminuição de sintomas negativos durante os treinos, como a fadiga e as dores em excesso. O magnésio é tão importante para os treinos que há uma série de suplementos que contam com ele em sua composição – embora em doses menores para evitar excesso no sangue. Combate ao Envelhecimento Precoce Os tais radicais livres que citamos mais acima são responsáveis por uma série de doenças, mas também pelo envelhecimento precoce, especialmente da pele do rosto e dos órgãos em geral. E como o magnésio combate-os de maneira bastante efetiva, ele é um fator essencial para frear o processo de envelhecimento.
Por isso, é bastante comum que idosos costumem ter menos do mineral no sangue e porque muitas vezes se torna necessária uma suplementação de qualidade indicada por médicos especialistas em problemas da idade. Já a população geral pode evitar esse problema com a ajuda de uma alimentação equilibrada e focada em alimentos ricos em minerais e vitaminas. Proteção aos Ossos Além de agir nos músculos e nos tecidos, o magnésio também tem responsabilidade na formação de ossos e na sua densidade em geral. Pessoas com falta do nutriente podem sofrer com dores nas articulações e isso acontece porque ele age diretamente em células como os osteoblastos, que são as principais responsáveis pela proteção aos ossos e por manterem a tal densidade em perfeito estado.
Por isso, quando há um problema de falta de magnésio tão grande que atinge os ossos, a única saída se torna um tratamento direcionado com o médico, o nutricionista e o uso de suplementos muito específicos. Creatina HTPro G01Creatina HTPro G02 Prevenção de Diabetes Por fim, um benefício mais indireto, mas que não pode ser deixado de ser citado é sua atuação nos níveis de insulina e de glicose no sangue. O magnésio pode ajudar a controlar esses níveis e evitar problemas severos como diabetes ou mesmo um pré-diabetes, que costuma exigir muito cuidado para ser revertido a tempo de causar a instalação completa da doença. Pessoas que sofrem com o excesso de glicose no sangue devem sempre realizar exames para descobrir se há falta de minerais no organismo. Carência de Magnésio – O que ela causa? Toda carência de vitaminas e minerais causa uma série de sintomas a curto, médio e longo prazo. Gostamos sempre de explicar quais são os iniciais, já que esse é um momento de evitar problemas maiores no futuro. Por isso, anote os sintomas iniciais da falta de magnésio no sangue: Muita dor muscular, especialmente no caso de pessoas que treinam com bastante frequência.
Pode haver a volta de fadigas musculares que haviam sido eliminadas com o treino de alta resistência e dificuldade de evoluir nas séries. É comum também haver formigamento excessivo nos braços, pernas e em outras partes do corpo, sem que haja nenhum motivo aparente para isso. Vale a pena perceber esse sintoma logo no início, pois ele também pode significar outras doenças mais graves. Em casos onde a falta de magnésio é mais presente, pode haver também problemas de taquicardia e ritmo anormal do coração. Esse não é um sintoma muito inicial, mas pode ocorrer nas primeiras semanas da deficiência e evoluir conforme o tempo passa. Por fim, pode haver dores de cabeça localizadas na região do topo do crânio e alguma tensão na região da mandíbula. Obviamente, esse sintoma pode ser sinal de outra doença, por isso, procure um médico. Vale a pena realizar exames de sangue para saber se há deficiência de vitaminas e minerais sempre que algum sintoma desagradável aparecer e começar a incomodar. Procure também seu treinador físico se houver mudanças nos rendimentos dos treinos ou problemas para evoluir nas séries. Excesso de Magnésio – O que ele causa? No geral, o magnésio é eliminado facilmente pela urina e é bem raro haver o seu excesso em pessoas saudáveis.
Porém, há quem faça o uso de suplementos sem prescrição e isso pode causar alguns sintomas negativos, como: Diarreia em casos onde os suplementos são muito concentrados e tomados de uma única vez. Aceleração cardíaca ou irregularidade dos batimentos, que é um sintoma comum também da falta de magnésio. Dores de cabeça, porém, ela é mais comum em sua deficiência do que em seu excesso. Alergias na pele, que podem ocorrer tanto pelo mineral quanto por outros elementos presentes na composição da maioria desses medicamentos. Por tudo isso, é sempre bom procurar um médico antes de fazer qualquer tipo de suplementação. Alimentos com Magnésio O magnésio é um mineral bem simples de ser encontrado em diversos alimentos que consumimos diariamente. Além disso, não é difícil atingir sua quantidade mínima, que é de 300 mg por dia. Separamos os principais alimentos ricos em magnésio, lembrando que eles não são os únicos que o contém: Frutas: As principais frutas ricas em magnésio são o abacate, a banana e a uva. O ideal é consumir ao menos uma delas uma vez ao dia ou durante a semana, intercalando com as demais. Grãos: Para quem não gosta das frutas citadas, há a opção dos grãos, em especial a granola, o trigo e a aveia. Todos eles são ótimas fontes de magnésio.
Peixes: Os peixes, como a sardinha e o salmão também são boas fontes de magnésio, além de serem ricos em ômega 3 e proteínas. Além desses alimentos, os vegetais como a couve e a beterraba são boas opções para ingerir o magnésio diariamente, porém, com um percentual menor do mineral Suplementação Como sempre gostamos de lembrar, nenhum tipo de suplementação sem acompanhamento médico é recomendada, mesmo que haja desconfiança de que ele o mineral esteja em deficiência. É importante saber que apenas com exames específicos podemos ter a certeza de que os sintomas são mesmo da carência de magnésio. Leia também: Vitamina B6, para que serve, benefícios, função Vitamina B12, para que serve, benefícios, função Vitamina C, para que serve, benefícios, função Vitamina D, para que serve, benefícios, função Por isso, sempre procure um médico e faça a suplementação com o cuidado necessário. Mesmo no caso de atletas que usam suplementos com dosagens menores de magnésio, é essencial ter o suporte de um profissional da área para saber se não haverá o risco de um excesso que, como vimos, também pode causar problemas de saúde e desconfortos de maneira geral.
Gostou do artigo? Curta e compartilhe com seus amigos!
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Benefícios do ovo vão muito além do desenvolvimento muscular
Quem acha que o ovo é o vilão da dieta está completamente enganado. O produto de origem animal é, na verdade, o grande trunfo para ganhar músculos além de garantir outros benefícios para o organismo. Os nutrientes da gema complementam o que a clara oferece. Para quem faz dieta, o ovo agrega às porções de carne e frango semanais, explica a nutricionista Ariane Pereira. Na clara, está 60% do peso do ovo onde você encontra água e a albumina, proteína essencial para o crescimento muscular, e é duas vezes menos calórica que a gema. Na parte amarela do ovo existem as vitaminas essenciais o organismo, como as do complexo B e outros minerais. Conheça as vantagens que o ovo tem na sua alimentação.
O ovo é fonte de vitaminas A, D, E e B12, que, de uma maneira geral fazem bem aos olhos, pele, ossos e memória, respectivamente.
Corpo em forma
De acordo com pesquisas da Universidade de Connectcut (EUA), as pessoas que ingerem ovo na primeira refeição do dia se saciam com menos calorias durante as 24 horas seguintes, comparado a quem come apenas carboidratos. Coincidentemente, ou não, outro estudo que complementa a informação indica que pessoas com maior consumo de proteínas e menos carboidratos pela manhã, acham mais fácil manter o corpo em forma, segundo a Universidade de Illinois (EUA).
Corpo vitaminado
As vitaminas são compostos orgânicos que servem para fazer todo o seu organismo funcionar. Desde repor tecidos, a prevenir doenças. Por isso, é tão importante ter na dieta alimentos naturais. O ovo é uma excelente fonte de vitaminas A, D, E e B12, que, de uma maneira geral fazem bem aos olhos, pele, ossos e memória, respectivamente. As vitaminas e os sais minerais estão contidos na gema – que de vilã não tem nada. Você precisa de vitaminas que ajudam seu cérebro a funcionar e enviar com sucesso as sinapses. Para isso, é importante comer a gema do ovo também. Nela está a colina, uma vitamina do Complexo B, que é relacionada à memória e tem suplementos que ajudam em todo o funcionamento, diz Ariane.
As proteínas de alta absorção e lipídio, que tornam biodisponíveis nutrientes importantes são associadas à prevenção da degeneração celular, explica a nutricionista Betina.
De acordo com pesquisas pessoas que ingerem ovo na primeira refeição do dia se saciam com menos calorias durante as 24 horas seguintes.
Dieta balanceada
Não é saudável, tem poucos benefícios, mas que ovo frito é uma delícia, é! Infelizmente, por causa da fritura, o ovo tem uma fonte extra de gordura saturada – aquela que aumenta o mau colesterol (LDL) por causa do óleo que você adiciona para fritá-lo. Além disso, você perde os antioxidantes e algumas vitaminas que são mais sensíveis ao calor, como a E, explica Ariane. Prefira-o cozido – dá para colocar na salada e comer frio – mexido, omeletes ou poché. O colesterol contido no ovo é importante para sintetizar hormônios como a testosterona, que é um anabolizante natural do organismo, e a vitamina D que mantém as células saudáveis.
O ideal é comer um ovo pós-treino. Se quiser ingerir mais proteína, quebre outra clara e adicione à receita, sugere a nutricionista Ariane.
É saudável substituir a alimentação por suplementação?
Participe do Amazing Runs Canastra. Clique aqui e inscreva-se!
Músculos grandes – Crescimento
Um ovo cozido possui, em média, seis gramas de proteína. A quantidade não é suficiente para um dia, mas é uma excelente fonte ao longo da dieta. A clara do ovo contém albumina, uma proteína que ajuda no desenvolvimento muscular, diz a nutricionista. Ela é uma das principais propriedades que se unem às fibras do seu organismo para que seu corpo inche e cresça após a atividade física. A parte branca do ovo ainda possui nove aminoácidos essenciais, tornando-a aliada para o aumento de massa muscular e contribuir na recuperação, explica a nutricionista, Betina. Não dispense a gema: ela contém altas quantias de vitamina B12, essenciais na quebra de gordura para a construção muscular.
Pós-treino
Apesar de tantas qualidades, a principal delas é garantir a reposição da proteína e carboidrato após a atividade física. Aproveite os benefícios e o fato de ser um alimento leve para comer à noite e coma o ovo (cozido, poché ou mexido) depois de treinar.
O ideal é comer um ovo pós-treino. Se quiser ingerir mais proteína, quebre outra clara e adicione à receita.
Ovo Cru
Tem gente que substitui a proteína pós-treino por ovo cru para garantir a construção da fibra muscular. Quando você coze a clara, uma proteína chamada avidina é inativada e você não aproveita a vitamina no desenvolvimento do músculo, aponta Betina. Mesmo com essa vantagem, comer ovo cru não é bom. Há um grande risco de ser infectado pela Salmonella, uma bactéria que poderá deixar você doente por um bom tempo.
Armazene corretamente
Algumas geladeiras têm local para dispor os ovos na porta. Mas este não é o local ideal. Além de ser a parte mais quente do equipamento, eles ficam soltos e qualquer movimento pode fazer a casca rachar, facilitando a entrada de microorganismos. Prefira a prateleira debaixo, junto com outros os crus. Caso quebre, não cairá sobre outro alimento, ensina Betina.
Mas o ovo não precisa ficar refrigerado. Fora da geladeira, ele dura de 10 a 15 dias. Faça o teste para saber se ele está bom: coloque-o numa tigela e cubra com água fria. Se ele flutuar, descarte-o. Se afundar, é porque ainda pode ser comido. Lembre-se de sempre quebrar o ovo em uma tigela antes de adicionar à receita, algumas vezes o teste pode falhar.
terça-feira, 13 de fevereiro de 2018
domingo, 11 de fevereiro de 2018
Se Fosse Escolher 4 Exercícios Para Ganhar Músculos, Seriam Esses
Natan Neves
Se Fosse Escolher 4 Exercícios Para Ganhar Músculos, Seriam Esses!
Costumamos pensarmos muito naquela famosa frase que diz: “quanto mais melhor”, porém, quando falamos de treinamentos, nem sempre isso é verdade…
Muitas pessoas acham que um programa de treinamento bem prescrito é aquele no qual se possui diversos exercícios para cada grupamento muscular, além de múltiplas séries e repetições, ou seja, quanto mais variações melhor…
Mas, isso na verdade é um grande mito, e o pensamento que você deve ter é o de quanto mais intensidade de treino melhor!
Intensidade de treino significa o quão desafiador, e rigoroso é aquele exercício para você. A intensidade tem uma boa relação com a carga dos exercícios.
Volume de treino significa o número de exercícios que você faz, séries, repetições, quantas vezes por semana, duração total da sessão de treinamento.
Uma coisa muito importante que você precisa saber é que intensidade de treinos e volume de treinos são inversamente proporcionais, ou seja, quanto mais intenso seu treino, menos ele tem que durar, menos exercícios deve ter, assim como séries e repetições…
Se o volume de treinos está alto, consequentemente sua intensidade se reduzirá e você se afastará de treinos eficientes para ganhar massa muscular e também para queimar gorduras…
Portanto, o que eu quero que você conclua com essas explicações é que não são vários exercícios que irão trazer enormes resultados para você, e sim, uma quantidade suficiente para manter a intensidade do seu treino elevada e um volume baixo!
Procure uma grande predominância de exercícios multiarticulares nos seus treinos e de preferência com pesos livres como halteres, barras, e utilizando seu próprio corpo.
Não há necessidade de muitos exercícios uniarticulares, que isolem os músculos, e que trabalhem os pequenos grupamentos musculares, pois, nos multiarticulares eles já serão estimulados intensamente juntamente com os grandes grupamentos musculares…
Dito tudo isso, se eu tivesse que escolher poucos exercícios para ganhar massa muscular com alta eficiência fazendo treinos de alta intensidade e de baixo volume, eu escolheria 4 deles como obrigatórios, que considero ser os reis dos exercícios!
1 – Supinos Com Barras E Halteres
Este é um excelente exercício para trabalhar muitos grupamentos musculares ao mesmo tempo, como peitoral, deltóide anterior, tríceps com grande eficiência!
Um treino bem intenso no supino já é o suficiente para trazer ótimos resultados no desenvolvimento de todas essas regiões sem a necessidade de ficar fazendo depois um monte de exercícios isolados, uniarticulares para pequenos grupamentos musculares como deltóides e tríceps…
Eu particularmente escolheria uns dois tipos de supino (reto, inclinado, declinado) feitos ou com barra ou com halteres, trabalharia entre 1 a no máximo 3 séries em alta intensidade e acabou o treino de peitoral, tríceps e ombros!
No máximo colocaria um exercício de tríceps como uma paralela, um tríceps testa…
2 – Barra Fixa
Equivalente ao supino reto só que para o trabalho de dorsais, bíceps e deltóides posteriores e antebraços principalmente.
É um grande e excelente exercício! Altamente desafiante e intenso!
Você pode fazer com o peso do seu próprio corpo ou com a utilização de caneleiras para aumentar ainda mais a dificuldade!
Um exercício desse já feito com alta intensidade e a inclusão de no máximo mais um exercício multiarticular para dorsais já seria o suficiente para um excelente desenvolvimento de dorsais, bíceps, e antebraços!
Depois, a inclusão de no máximo um exercício específico para isolar o bíceps já seria missão cumprida!
3 – Agachamento Livre Com Barra
Um poderoso exercício anabólico para desenvolvimento de quadríceps, posteriores de coxa e glúteos!
Um treino bem intenso realizando este exercício já seria o suficiente para desenvolvimento dessas regiões!
Não há necessidade alguma de ficar se matando em fazer cadeiras extensoras para desenvolver coxas, ou glúteos 4 apoios com caneleiras para desenvolver os glúteos.
O bom e velho agachamento já é o suficiente!
4 – Levantamento Terra
Outro poderoso exercício anabólico! Ótimo para desenvolvimento de posteriores de coxa, glúteos, região lombar, trapézio e abdômen!
Um excelente treinamento realizado em alta intensidade já seria o suficiente para ter motivos o suficiente para não fazer mesas e cadeiras flexoras, glúteos 4 apoios e terminar o treino rapidamente!
Conclusão
Nem sempre a frase quanto , mais melhor funciona, principalmente quando falamos de musculação INDEPENDENTE do seu objetivo!
A escolha correta dos exercício, um treino intenso de baixo volume e a inclusão desses 4 exercícios “reis” já serão o suficiente para um ótimo desenvolvimento corporal e um físico excelente!
Postado e Publicado por Natan Neves
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
RECEITA PRÉ-TREINO
Receita de Shake Pré-treino Caseiro
Shake pré-treino caseiro #1
INGREDIENTES
2 colheres de sopa de pasta de amendoim integral;
4 colheres de sopa de aveia integral em flocos;
2 bananas médias;
400ml de leite desnatado;
1 colher de chá de canela;
2 colheres (chá) de café solúvel
MODO DE PREPARO
Bata todos os ingredientes no liquidificador até que a mistura fique bem homogênea e consuma logo em seguida. Se preferir, adicione algumas pedras de gelo para deixar a bebida mais refrescante.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Shake pré-treino caseiro #2
INGREDIENTES
300ml água
100g batata doce cozida
20g aveia
1 banana
MODO DE PREPARO
Bata todos os ingredientes no liquidificador até que a mistura fique bem homogênea e consuma logo em seguida. Se preferir, adicione algumas pedras de gelo para deixar a bebida mais refrescante.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Shake pré-treino caseiro #3
INGREDIENTES
500ml leite desnatado
2 bananas
1 cenoura
1 batata doce cozida
4 colheres (sopa) aveia
Creatina em Pó HTProCreatina em Pó HTPro
MODO DE PREPARO
Bata todos os ingredientes no liquidificador até que a mistura fique bem homogênea e consuma logo em seguida. Se preferir, adicione algumas pedras de gelo para deixar a bebida mais refrescante.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Shake pré-treino caseiro #4
INGREDIENTES
1 scoop Whey Protein de sua preferência
1 copo de água de côco
1 banana
1 maracujá
MODO DE PREPARO
Bata todos os ingredientes no liquidificador até que a mistura fique bem homogênea e consuma logo em seguida. Se preferir, adicione algumas pedras de gelo para deixar a bebida mais refrescante.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Shake pré-treino caseiro #5
INGREDIENTES
1 copo de chá preto
1 colher de sopa de quinoa em flocos
1 colher de chia
1 rodela de batata doce
½ scoop de whey protein de sabor de sua preferência
MODO DE PREPARO
Bata todos os ingredientes no liquidificador até que a mistura fique bem homogênea e consuma logo em seguida. Se preferir, adicione algumas pedras de gelo para deixar a bebida mais refrescante.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Fazer o seu próprio shake pode ser uma alternativa muito mais fácil para o seu pré-treino. Apenas será necessário bater os ingredientes que você já tem em casa e consumir antes de ir para o treino. Assim você obterá muito mais energia para gastar durante o treino fazer todos os exercícios que precisar com muito mais qualidade para ter seus objetivos todos atingidos.
O corpo perfeito não depende apenas do treino, mas de alguns complementos que darão muito mais poder aos exercícios. Com estas cinco receitas de shake você terá a quantidade de proteínas necessária para um treino muito mais produtivo e com mais energia. Dessa forma é certo que em pouco tempo você terá um corpo muito mais forte e com saúde!
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
CONHECENDO O CLA - ACIDO LINOLEICO CONJUGADO
PUBLICADO E EDITADO POR NATAN NEVES
CLA -Ácido Linoleico Conjugado
Esclarecimentos sobre o CLA – Ácido Linoleico Conjugado
ESTRUTURA QUÍMICA:
18 átomos de carbono com duas ligações duplas (C18;2) = a mesma fórmula química do ácido linoléico (nutriente lipídico presente na dieta), porém suas duplas ligações são conjugadas, separadas por uma ligação simples, enquanto no ácido linoléico, são separadas por duas ligações simples.
Existem ao todo 16 isômeros de CLA, sendo os mais comuns em níveis séricos nos humanos: 80% cis9trans11 e 10% trans10cis12 (em 20 a 10micromol/l)
BIOSSÍNTESE:
Ocorre naturalmente nos ruminantes através de processo de fermentação enzimática bacteriana do ácido linoléico, facilitado pela bactéria Butyrovibrio fibrisolvens.
Análises norueguesas da composição dos ácidos graxos da manteiga demonstraram que 0,7% dos AG do leite são CLA e 95% destes são cis9trans11.
PRODUTOS COMERCIAIS:
Derivados do aquecimento do óleo de girassol ou óleo de “thistle” (sem tradução), que é uma planta selvagem. Na maioria dos produtos de CLA, os ácidos graxos presentes estão na forma livre, mas nos produtos mais recentes estão ligados aos triglicerídeos.
PROMESSAS DOS FABRICANTES:
Componentes: cis9trans11 e trans10cis12, com as seguintes qualidades apresentadas pelos produtores: “redutor de gordura, anticarcinogênico, estimulador dos sistema imunológico e preventivo de aterosclerose e diabetes tipoII”.
Dosagem: 2 a 3,4 gramas/dia
Um dos argumentos que os produtores de CLA utilizam é que estes AGs ocorrem naturalmente, mas que os métodos modernos de produção de alimentos têm reduzido suas quantidades nos alimentos. Isto pode ser verdade para o isômero de CLA cis9trans11, mas não para o isômero trans10cis12, que ocorre em pequenas porções naturalmente e sua ingesta estimada pela dieta é de 4 a 34mg/dia. Ou seja, utilizando 3,4 gramas de suplemento, seu consumo aumenta cerca de 70 vezes (1462mg/dia)!! E para o isômero cis9trans11 pode ser cerca de 10 vezes maior que através de uma dieta normal.
ADVERTÊNCIAS:
A maioria dos produtos não adverte que gestantes não podem consumí-lo ( há relatos de bebês com baixo peso ao nascer), nem por lactantes (o leite fica reduzido em gorduras essenciais para o bebê), e que o consumo não deve exceder 5gramas/dia.
EFEITOS ESTUDADOS DO CLA:
- No tecido adiposo:
a) Experimentos com animais:
CAMUNDONGOS: redução do tecido adiposo em até 50% quando recebiam uma dieta contendo 1% de CLA por 28 a 32 dias.
Vários estudos com ratos e camundongos documentaram redução de gordura com CLA. Porém Sisk et al realizaram trabalho com ratos Zucker obesos, com dieta a 0,5% de CLA por 5 semanas e constataram AUMENTO DO TECIDO ADIPOSO.
Pariza (Chefe do “Food Research Institute at the University of Visconsin”) tem estudado o CLA por 16 anos e descobriu estimulação do sistema imunológico em ratos, camundongos e pintos. Também relata que o isômero de CLA trans10cis12 tem efeito de redução da absorção de gordura pelos adipócitos in vitro, ou seja, fora do organismo. Este mecanismo é devido à supressão das enzimas LIPASE LIPOPROTEICA e ESTEAROIL –CoA DESATURASE.
Os triglicerídeos (=lipídeos) e glicerol (o glicerol, quando ligado a três moléculas de ácidos graxos, forma o triglicerídeo) são reduzidos dentro das células ao mesmo tempo em que a liberação do glicerol é aumentada. => NÃO SE SABE O QUE OCORRE COM OS ÁCIDOS GRAXOS QUE NÃO SÃO TRANSPORTADOS PARA O TECIDO ADIPOSO.
Comentário: Provavelmente se acumulam no fígado, o que se vê em outros trabalhos científicos que relatam ESTEATOSE HEPÁTICA.
Estudo com camundongos-fêmeas com 1% de CLA por 8 meses:
- completo desaparecimento do tecido adiposo marrom (ao contrário do tecido adiposo branco, o marrom é metabolicamente ativo, ou seja gasta mais calorias);
- redução da leptina do sangue (justo uma substância que controla o apetite!!);
- acumulação massiva de gordura no fígado (= esteatose hepática);
- desenvolvimento de resistência à insulina (que pode levar ao diabetes tipoII).
Tsuboyama-Kasaoka et al: camundongos que recebiam 0,4% de trans10cis12-CLA por 4 semanas desenvolveram lipoatrofia, aumento da gordura hepática e hiperinsulinemia.
Cis9trans11-CLA acumula mais que o isômero trans10cis12 no fígado, pele, ossos e fosfolipídeos plasmáticos.
b) ESTUDOS COM HUMANOS – 14 estudos citados na PubMed
Blankson et al.: estudo com 60 pessoas com sobrepeso, divididas em 5 grupos, sendo 4 com suplementação de CLA em quantidades diferentes e um grupo placebo, usando azeite, por 12 semanas: não houve redução significativa no peso corporal, mas todos os grupos mostraram uma redução na gordura corporal. Porém o HDL colesterol (o bom) reduziu.
Berven et al: estudo com 60 pessoas com sobrepeso (IMC entre 27,5 a 39 kg/m2), sendo metade usando 4,5gr de CLA/dia e a outra o mesmo com azeite., por 12 semanas: não houve diferenças nas enzimas hepáticas, lipídeos sangüíneos, variáveis hematológicas ou eletrólitos. Porém 6 participantes desenvolveram diarréia e gastrite.
Prof. Vessby – Uppsala: vários estudos.
Um deles: 24 homens com sobrepeso (IMC de 32kg/m2) e síndrome metabólica: usando 4,2 gr/dia por 4 semanas: o diâmetro do abdômen reduziu em 0,6cm.
Outro estudo: 53 mulheres saudáveis com peso normal: um grupo com 4,2gr de CLA/dia e outro grupo com azeite, por 12 semanas:
- redução do HDL (bom colesterol) em ambos os grupos;
- aumento da glicemia pós-prandial (= aumento da glicose de depois da refeição)
- aumento dos TROMBÓCITOS.
EFEITOS COLATERAIS - DISCUSSÃO
Tanto o isômero de CLA cis9trans11 quanto o trans10cis12 são ácidos graxos TRANS, que têm relação negativa dos lipídeos sangüíneos. Um aumento de 2% das calorias em ácidos graxos TRANS aumentam a relação entre LDL e HDL em 0,1, o que corresponde a 5% de aumento no risco de doenças cardiovasculares. Ao se consumir 3,5gr de CLA/dia, isto equivale a 1,5% da energia de uma dieta de 2000 kcal.
Um estudo com ratos avaliando lipoproteínas séricas, fosfolipídeos hepáticos e composição corporal: enquanto pequeno efeito na composição corporal foi observado, houve redução do colesterol total e HDL e aumento da glicemia, o que fortalece os achados com humanos que mostram um aumento na resistência à insulina.
Em gestantes: para cada 1% no aumento da energia com CLA, o peso da criança cai 310gr.
Em lactantes: o uso de CLA reduziu gorduras essenciais do leite materno.
Os mecanismos pelos quais os isômeros de CLA afetam o metabolismo de gorduras ainda não foram documentados. Mas parece provável que hajam mecanismos além dos já conhecidos, como se vê na redução da concentração do HDL colesterol, aumento da resistência à insulina e aumento da oxidação lipídica. O principal efeito reportado pela Norwegian Medicine Authority e confirmado pelos estudos foi a ESTEATOSE HEPÁTICA.
CONCLUSÃO desta revisão bibliográfica:
“Produtores e distribuidores de produtos de CLA mantêm erroneamente que os usuários estão suplementando suas dietas com uma substância que está reduzida nas dietas devido à industrialização. O isômero trans10cis12 nunca ocorreu naturalmente em alimentos nas concentrações que são recomendadas nos suplementos. Este isômero parece reduzir a gordura corporal causando esteatose hepática em animais. Além o mais, é este isômero que parece ter a maioria dos efeitos adversos nos parâmetros metabólicos em humanos.
Há poucos estudos viáveis em humanos como uma base para avaliar os efeitos adversos do CLA ou sua ausência. Nos estudos que demonstraram a desejada redução da gordura corporal, mudanças metabólicas também vistas, como uma redução no HDL, aumento na resistência à insulina e aumento de substâncias relacionadas com a oxidação enzimática e não enzimática na urina. A documentação sugere que a suplementação com CLA pode ter efeitos prejudiciais em homens com síndrome metabólica, assim como em gestantes e lactantes.”
EM RESUMO:
Nos poucos estudos que mostraram uma IRRELEVANTE perda de gordura corporal, também se mostrou:
- Redução do HDL (que seria o colesterol protetor das artérias), o que predispões a doenças cardiovasculares;
- Aumento da resistência à insulina, com aumento da glicemia (o que pode levar ao DIABETES TIPO II);
- Esteatose hepática (= acúmulo de gordura no fígado, que pode evoluir para cirrose hepática)
Carmen Zita Pinto Coelho, traduziu e resumiu esta revisão bibliográfica de:
Margaretha Haugen, Rose Vikse, Jan Alexander – Do Instituto Norueguês de Saúde Pública, Depto de Toxicologia de Produtos Alimentícios, Divisão de Medicina Ambiental, Oslo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBHu18Sj7z7oWaV57tAPTcDPBjpmZoEXcs1AENJIhAyXaFeRIri1enhXFkahnruniRTtaUDlQhH8Y2cvmAfK02jbRGJaV1BERwZrZnijVMawrxcXY69OS68hSNIXQsPQBtYGUTeAszMRk/s320/023-8652-001_zoom1.jpg)
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
O TREINAMENTO DE FORÇA
MÉTODOS E SISTEMAS DE TREINAMENTO DE FORÇA
Informação Importante para praticantes de atividade física.
Por Natan Neves
O treinamento de força atualmente exerce um papel importante no condicionamento físico geral, na performance esportiva, na reabilitação de lesões e no aumento da massa muscular. Para se chegar aos objetivos desejados, existem diversos métodos e sistemas de treinamento, o que gera muita polêmica sobre a superioridade de um sobre o outro.
Porém, esta questão deve ser vista com muito cuidado, pois existem poucos estudos sobre os vários métodos, e dificilmente alguém poderá afirmar que um é melhor que o outro. O que ocorre muitas vezes é que uma pessoa pode responder melhor ou pior a um determinado sistema, o que não significa que ele seja “o melhor ou o pior”, mas que este indivíduo respondeu de forma mais positiva ou negativa; afinal, quando falamos do aumento de massa muscular ou força, muitas variáveis devem ser levadas em consideração, e não somente o treinamento.
O método de treinamento é uma categoria fundamental do processo de treinamento, pois é através dele que utilizaremos os exercícios específicos para obter resultados previamente planejados, ou seja, é a forma que se utiliza um determinado meio para atingir uma determinada direção. Sendo que, a seleção do método está ligada a direção do efeito potencial conseguido e este deverá estar de acordo com o efeito previamente planejado.
Este artigo apresenta alguns métodos usados no treinamento de força voltado para hipertrofia, e possíveis explicações para seus mecanismos de atuação e manipulações para maximizar seus resultados.
Antes de aplicá-los, é importante conhecê-los e ter consciência de usá-los racionalmente, na pessoa correta e no momento adequado. Pois o método só será eficaz se considerado três questões: a quem se destina, quando aplicá-lo e o que se quer obter desse método, isto é, qual a tarefa que será resolvida por ele (aumentar a força máxima, resistência muscular, hipertrofia muscular e outros).
Método Isotônico
Para o desenvolvimento da força através do método isotônico utiliza-se de 90 a 100 por cento da força máxima do grupo muscular a ser desenvolvido, utilizando-se de 4 a 6 grupos, tendo cada um deles de 1 a 4 repetições, dependendo do percentual de pesoutilizado para o desenvolvimento de força pura. No treinamento de força pura, é necessário que a musculatura esteja bem recuperada para que o trabalho se realize em níveis ótimos.
No trabalho de hipertrofia muscular devem ser utilizados 3 a 6 séries com 5 a 15 repetições. O descanso entre a realização das séries será de 30 segundos a 5 minutos, variando em função do esforço desenvolvido. Os efeitos produzidos por este treinamento se apresentam com o aumento da seção transversa do músculo com também o aumento da força muscular dinâmica, sendo esse um dos melhores métodos para esse desenvolvimento.
A principal desvantagem do método isotônico é que se for empregada tensão isotônica em todo o percurso do movimento, somente em um ponto se atingirá a tensão máxima.
O método isotônico pode ser subdividido em:
1 – Método das Múltiplas Séries - força, hipertrofia, resistência muscular e potência)
Neste método utilizam-se mais de uma série por grupo muscular (sendo 2 ou 3 séries de aquecimento com cargas sucessivamente maiores, seguidas por várias séries com a mesma carga), e esse número depende do objetivo e do estado de treinamento do praticante. Não há regra exata sobre o número de séries, repetições ou exercícios.
Essas variáveis serão ministradas conforme o tipo de treinamento, seja para aumento da massa muscular, resistência muscular, potência ou força máxima.
Se o objetivo do treinamento for hipetrofia muscular, deve-se utilizar em média de 2 a 4 séries de 8 a 12 repetições, com cargas próximas às repetições máximas (de 70 a 90%) – dependendo no nível de adaptação do aluno – e utilizar um intervalo entre as séries de 1 minuto e 30 segundos a no máximo 2 minutos.
No entanto, se o objetivo for desenvolver a força máxima, o número de séries deve ser superior ao citado acima (de 4 a 6 séries), variando entre 2 a 6 repetições e com um percentual de carga superior a 85% de 1RM (repetição máxima), utilizando um intervalo de no mínimo 3 minutos. Entretanto este treinamento deve ser realizado por indivíduos que já tenham um nível de adaptação no treinamento de força, ou seja, não deve ser utilizado por iniciantes.
2 – Método da Pirâmide - (força e hipertrofia)
A pirâmide pode ser de dois tipos: crescente e decrescente.
- Pirâmide Crescente
Atualmente, a pirâmide crescente é usada com repetições máximas ou submáximas – sem a preocupação aparente de não gerar fadiga – com uma progressiva diminuição das repetições e aumento das cargas. Desta forma, a pirâmide crescente consiste em aumentar a carga e diminuir o número de repetições ao longo da série.
É comum ver a indicação deste método para ganhos de força ou como meio de se treinar com cargas altas. Tal prática sugere que, com a pirâmide, haja preparação para o uso de cargas elevadas, por meio do aquecimento da musculatura, tornando-a mais apta e preparada para as séries finais.
Estudos recentes mostram que o uso de pirâmide crescente não produz vantagens adicionais para o ganho de força, sendo superada por diversos outros métodos. Com relação à hipertrofia, também se deve ter cuidado na aplicação da pirâmide, mantendo as repetições dentro de níveis controlados (como de 12 a 8). Caso contrário, corre-se o risco de gerar estímulos muito divergentes e em quantidade insuficiente para potencializar as adaptações necessárias para a hipertrofia (Gentil, 2005).
A aplicação mais recomendada da pirâmide seria como artifício didático, como nos casos de alunos que estejam treinando com repetições altas há muito tempo e sintam dificuldade em utilizar repetições baixas e cargas altas. Nesses casos, as séries em pirâmides poderiam servir como preparação psicomotora.
- Pirâmide Truncada Crescente
Esse método é a cópia do método pirâmide crescente, sendo que o indivíduo não necessita chegar aos 100% da força máxima do grupamento muscular, podendo atingir até aos 90% dessa força máxima.
- Pirâmide Decrescente
Na pirâmide decrescente utilizada atualmente, realiza-se um pequeno número de repetições como cargas elevadas, com progressiva redução da carga e aumento do número de repetições. Lembrando que nesta versão atual, as repetições são realizadas até a fadiga ou próximas a ela, na maior parte dos casos.
Apesar de ser a versão menos conhecida, esta é a que encontra maior amparo da fisiologia. A utilização de cargas mais elevadas no começo da série aproveitaria o estado neural para fornecer estímulos tensionais. As séries seguintes, que porventura tenham características metabólicas, seriam iniciadas com estresse bioquímico mais acentuado, o que poderia ser benéfico para hipertrofia.
Este método de treinamento seria útil para adaptar na transição de treinos tensionais para metabólicos em pessoas acostumadas a treinar com repetições baixas por muito tempo.
- Pirâmide Truncada Decrescente
Esse método é a cópia do método pirâmide decrescente, sendo que o indivíduo não começa dos 100% de carga. Ele vai diminuindo a carga a partir de 90% da força máxima, respeitando-se o número de repetições de acordo com o percentual de peso utilizado.
3 – Método Bi-Set - (hipertrofia)
Consiste na realização de dois exercícios consecutivos, sem descanso, para o mesmo grupo muscular. O objetivo deste método é gerar um aumento da congestão sangüínea (aumento do fluxo sangüineo) na musculatura, fenômeno relacionado ao aumento da massa muscular.
Podemos justificar o uso deste método por meio dos conceitos vistos no drop-set e na pré-exaustão, acrescentando a variação intencional no padrão motor. Ao final do primeiro exercício, um determinado número de unidades motoras não poderia mais ser recrutado, impedindo a execução do movimento, porém a mudança para um exercício com padrões motores diferentes (e cargas adequadas à nova condição) permitiria o prosseguimento do estímulo, aumentando o temo sob tensão e prolongando o estresse metabólico
O maior tempo sob tensão seria interessante para aproveitar estímulos tensionais; já a contração prolongada poderá causar, além do acúmulo de metabólitos, aumento posterior na circulação, com maior disponibilidade de nutrientes.
Neste método, utiliza-se de 3 a 4 séries, com 10 a 20 repetições, dando um intervalo mínimo entre os grupos, ou seja um exercício e o outro, e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas.
4 – Método Tri-Set - (hipertrofia)
Consiste na realização de 3 exercícios consecutivos, sem intervalos entre eles, para o mesmo grupo muscular. Sua base é similar à do bi-set, com um estímulo ainda mais prolongado.
Os exercícios podem ser agrupados para estimular um único grupo com o objetivo de atingir porções distintas da mesma musculatura, procurando sempre isolar as porções do grupo muscular trabalhado, pode também ser usado para grupos musculares antagonistas ou diferentes. É um método muito usado para grupos musculares que possuem 2 ou 3 porções.
O objetivo do método é gerar congestão sangüínea (aumento do fluxo sangüineo na região) e desenvolvimento das varias porções do grupo muscular. A ausência de intervalo entre as séries pode favorecer uma pequena melhora na aptidão cardiorespiratória.
Neste método, utiliza-se de 3 a 4 séries, com 10 a 20 repetições, dando um intervalo mínimo entre os grupos, ou seja um exercício e o outro, e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas, após três exercícios sem pausa.
Deve-se levar em consideração uma limitação para este método, onde só há viabilidade a sua utilização nos horários de pouca movimentação na sala de musculação. Caso contrario determine um horario para que voc~e possa usar os aparelhos da academia sem inturupições.
4 SUPER SET/PARA MAIS CRESCIMENTO DO MUSCÚLO
4 SUPER SET/PARA MAIS CRESCIMENTO DO MÚSCULO!
A "Super Set" é quando você combinar dois ou mais exercícios de costas, sem período de descanso entre os exercícios.
Parece simples?
Pois é. Mas há muitas combinações diferentes e variações do Conjunto Super que você pode usar para torná-la uma técnica de treinamento incrivelmente poderoso em seus exercícios:
Tais como:
- Conjunto de músculo antagonista Super
- Pré-Exaustão Super Set
- Pós-Exaustor Super Set
- Set Staggered Super
Antagonista do músculo Super Set
Um antagonista do músculo Super Set é quando você se exercita grupos musculares opostos.
Por exemplo, fazendo um conjunto de bíceps seguido por um conjunto de downs pressão tricep.
Conjuntos de antagonistas do músculo Super são excelentes para o que lhe permite comprimir tempo de treino, mantendo os níveis de alta resistência. Eles são o meu tipo favorito de Set Super. Quando você trabalha um grupo muscular oposto diretamente após o músculo original que contribui para realmente aumentar a força do grupo muscular segundo quando você trabalhar.
Um grande exemplo de um conjunto antagônico Super seria treinar bíceps e tríceps juntos. Então, você faria um exercício de bíceps como cachos de pé com barra, seguido de um exercício de tríceps como baixos de pressão tríceps (ou vice-versa) . Isso vai ser um "Super Set". Você, então, descansar por alguns minutos e continue com o seu próximo conjunto e assim por diante. Não só este vai economizar tempo e trabalhar os músculos mais difícil, mas ele lhe dará uma bomba incrível em todo os seus braços também.
Os melhores grupos musculares que formem duplas para conjuntos de antagonista do músculo Super são:
- Chest & Back/Exercícios de fortalecimento das costas
- Bíceps e Tríceps
- quadríceps e isquiotibiais
Nota: Na explosão Seu bíceps programa que usamos esse estilo de Super Set
durante a construção da Fase Braço Mass Training Especialização.
Pré-exaustão Set Super
Em um Set Super pré-exaustão você trabalha no mesmo grupo muscular com um exercício de isolamento em primeiro lugar, e depois seguir com um exercício composto, imediatamente após, sem descanso entre as séries. Esta é uma ótima maneira de ajudar a construir seus grupos musculares persistentes.
Por exemplo, digamos que seu peito é um grupo muscular teimoso para você que não está crescendo bem. Neste caso, você provavelmente tem um tempo difícil sentir seus peitorais de trabalho ao fazer exercícios de peito como o supino. Então, uma ótima maneira de contornar este problema é começar com um exercício de isolamento para pré-exaurir seus peitorais em primeiro lugar, antes de passar para seus exercícios compostos depois.
Então você pode começar com um conjunto de flys Pec Deck, imediatamente seguido por uma série de supino com barra. Isso vai ser um "Super Set". Você, então, descansar por alguns minutos e continue com o seu próximo conjunto e assim por diante.
COMO GANHA MASSA MUSCULAR MAGRA
Coma Quantidades Suficientes de Proteína
A regra de ouro é que você precisa entre 1 e 1,5 vezes seu peso corporal em gramas de proteína. Por exemplo, se você pesa 150 quilos, você deve comer entre 150 e 225 gramas de proteína por dia, se você quiser ganhar músculo consistentemente.
Os “bodybuilders” podem comer duas a três vezes seu peso de corpo nos gramas da proteína, e às vezes mais, mas para a maioria de nós isso seria quase que um tiro no pé.
Proteínas que são grandes aliadas para a construção muscular incluem: Carne vermelha como carne, carne de porco, cordeiro, veado, bisão, etc. Peixes como atum, salmão, espadarte, baixo, truta, cavala, etc. Peito de aves, de frango, peru, pato, etc. Ovos, especialmente ovos brancos. A gema é rica em colesterol, mas um ou dois por dia não é insalubre. Laticínios como leite, queijo, queijo cottage, iogurte, etc.
Para construir o músculo, você precisa consumir proteínas completas encontradas em ovos, carne, peixe, queijo, leite e a maioria dos outros produtos de origem animal.
Existem muitas proteínas não animais completas disponíveis também, o que significa que você ainda pode construir o músculo como um vegetariano. As proteínas vegetarianas completas incluem: soja, quinoa, trigo mourisco, chia, sementes de cânhamo, feijão ou legumes com arroz.
Além disso, vale se alimentar de alimentos com um alto índice de aminoácidos corrigidos por digestibilidade da proteína. Esta é uma medida de quão diferentes as proteínas são digeridas pelo corpo, com base na solubilidade dos aminoácidos na proteína.
O que se Deve Incluir na Dieta?
Existem diversos alimentos que podem ser incluídos na dieta diária de quem quer ganhar massa muscular. Observe que realmente são diversos e por isso é preciso organizá-los na alimentação do dia a dia, porque é somente assim que realmente surtirá o efeito desejado. Para ajudá-lo nesse processo, preparamos uma lista com os principais alimentos que podem ser inseridos em sua dieta para proporcionar o incremento de músculos magros.
O queijo cottage, por exemplo, tem como proteína a caseína, que possui digestão bastante lenta, sendo ideal para a obtenção da massa muscular. Já o peixe, em geral, é excelente para quem deseja ganhar massa muscular, porque possui ômega 3 e ácido graxo, o que faz com que seja potencializada a perda de gordura e o funcionamento do metabolismo.
Os grãos integrais são importantes porque possuem digestão mais fácil e oferecem mais nutrientes ao organismo. As gorduras saudáveis (esse é um termo que muita gente acha incorreto, mas é possível encontrá-las) são as poli-insaturadas e monoinsaturadas e podem ser encontradas no salmão e outros peixes, abacate, nozes, vegetais em folhas, etc.
A aveia é uma grande fonte de carboidratos e oferece mais energia e perda da gordura. Os ovos estão entre os alimentos que contêm proteína de alta qualidade e isso por si só já faz com que seja ótimo para o ganho de massa muscular. Mas, além disso, eles são fonte de 9 aminoácidos, que também são importantes nesta busca do aumento dos músculos magros.
Mas atenção, pois mesmo os alimentos permitidos devem ser consumidos com cautela se não, ao invés de crescer músculos magros você corre o risco de engordar, o que provavelmente não é a sua intenção se você está na busca do corpo ideal.
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
CUIDADO COM AS DORES MUSCULARES
Dores musculares
As dores musculares são uma consequência lógica de uma sessão de treino mais intensiva do que é habitual.
Até recentemente, sempre se acreditou que as dores musculares se deviam aos resíduos de ácido láctico presentes nos músculos após um esforço intensivo ou fora de normal.
A famosa história do ácido láctico.
Na realidade, tendo em conta o fluxo sanguíneo e a vasodilatação que se verificam durante o esforço, não há mais ácido láctico na parte trabalhada do que no resto do corpo. Se as dores se devessem ao ácido láctico, deveríamos sentir dores no corpo todo.
E isso não acontece.
O ádido láctico é eliminado nos minutos a seguir ao esforço físico.
Na realidade, as fibras musculares sofrem micro-rupturas.
Os esforços excêntricos são os que criam mais lesões nesta área.
Exemplos:
Descida em montanha.
Sentar-se numa cadeira.
Num movimento excêntrico, o músculo fornece um esforço enquanto os seus pontos de inserção se afastam.
São esta ruptura e a sua consolidação que provocam dores.
Sabe-se perfeitamente que a aspirina fluidifica o sangue, mas não tem nada a ver com o ácido láctico; em contrapartida, a aspirina alivia um pouco as dores provocadas por estas rupturas.
Ah ! Os preconceitos!
A massagem melhora a recuperação e permite evitar o aparecimento de contracturas.
Praticamente aceites pelos principiantes, ou quando se retoma a actividade no início de uma temporada, são recomendadas leves sessões que
solicitam um vasto leque de grupos musculares
Assinar:
Postagens (Atom)